6.13.2005
Vendem-se ideias
Vendem-se ideias !
É bom que todos lucrem e que as boas ideias " vejam a luz do dia ".
Para os investidores os riscos são mínimos ou mesmo nulos e os proveitos poderão se rmuito grandes.
Há várias ideias que de momento, creio que tenham muito potencial .
Creio que as ideias , só por si, não sejam actualmente patenteáveis .
Mas se têm potencial, se podem ser muitos úteis para quem as utilizar ( pessoas, empresas, governos ) ,
haverá muitas vantagens em fazer algum tipo de acordo ou de negociação com estes potenciais futuros utilizadores.
Para já , o tipo de acordo parece simples.
Negociar com os potenciais clientes , de modo a que possam ficar a conhecer a ideia.
Se depois de a conhecerem , não derem valor á ideia , nada terão de pagar.
Mas se no prazo de alguns anos, utilizarem a ideia, então isso é prova de que reconhecem
vantagens na ideia, e aí sim, recompensarem o autor e os negociadores ou intermediários das ideias.
O objectivo último é que quem utilizar as novas ideias fique com a maioria do lucro.
Mas como nem sempre é fácil chegar aos potenciais clientes, então para as pessoas, empresas ou entidades
que divulguem as ideias e que as negoceiem, também é bom que tenham bons e substanciais proveitos.
Este é um desafio que agora existe , e que creio estar ao alcance de pessoas ou empresas que conheçam melhor o meio.
Email de contacto:
inventorpt@gmail.com
Eu por exemplo criei em projeto, uma máquina que funciona continuamente sem nunca parar e sem precisar de algum combustível (com exeção da manutenção; como reposição a longo prazo de peças em desgastes e lubrificação periódica). Trata se duma roda com uma boa dimensão, tipo uma enorme pulia girando a uma forte velocidade, a qual pode-se adaptar uma correia, a fim de se acionar um motor. Quanto ao tamanho e potência do motor, leva se em conta o tamanho da máquina(invenção), estabelecendo se uma relação entre ambas - critério esse que deve ser analizado dentro de normas da engenharia mecânica - esse é exatamente o motivo que me inibe finalizar na prática meu invento e por assim dizer, guardar meu projeto numa gaveta.
Voltando a nossa temática; posso dizer que criei o que achei ser realmente necessário nesta atual conjuntura, por exemplo; suprir energia em pequenas comunidsades(principalmente escolas), sítios, chácaras, fazendas, levar água e retirar de poços, irrigar lavouras, mover moinhos e outros, onde tantos não tem nem energia, nem agua, muito menos para beber, o que é lamentável de se ver, quando alternativas tão simples e criativas estão, digamos assim, inviabilizadas por falta de uma profunda concientização seguida de ações e de boa vontade dos que detém os meios para tal.
: sexta-feira, fevereiro 02, 2007 7:32:00 da manhã1 Comments:
Vejo com bons olhos a preocupação com o fato de que muitos inventos estão a se projetar, mas que não são do conhecimento de investidores interessados; talvez por várias razões: 1. O inventor que tem a idéia com um projeto (mesmo que merecendo um aperfeiçoamento fundamentado), não se sente estimulado para apresenta-lo, por falta de preparo nesse sentido e o que é pior, por falta de horientação da parte de algum setor, ou orgão consultor ou o que quer que seja, (privado, cooperativo, associação, municipal, estadual ou federal) a fim de trazer não só; benefícios como; suprir uma real nescessidade para muitos, mas também para o inventor em si; isso em termos de lucros como você bem colocou, pois torna-se necessária uma séria concietização de todos os envolvidos num assunto desta natureza, visando a geração ocupacional, bem como uma melhor distribuição de renda (devido a falta de emprego). 2. Quando o inventor de certas idéias até certo ponto interessante, se arvora em levar a cabo sua criação, ele o faz dum modo tímido, inconsistente e sem algum grau de aperfeiçoamento necessário; resultando na falta de êxito em atingir o devido objetivo ainda que relativamente pouco, ou seja, quanto a benefícios em extenção inclusive em termos de dividendos entre outros.
Eu por exemplo criei em projeto, uma máquina que funciona continuamente sem nunca parar e sem precisar de algum combustível (com exeção da manutenção; como reposição a longo prazo de peças em desgastes e lubrificação periódica). Trata se duma roda com uma boa dimensão, tipo uma enorme pulia girando a uma forte velocidade, a qual pode-se adaptar uma correia, a fim de se acionar um motor. Quanto ao tamanho e potência do motor, leva se em conta o tamanho da máquina(invenção), estabelecendo se uma relação entre ambas - critério esse que deve ser analizado dentro de normas da engenharia mecânica - esse é exatamente o motivo que me inibe finalizar na prática meu invento e por assim dizer, guardar meu projeto numa gaveta.
Voltando a nossa temática; posso dizer que criei o que achei ser realmente necessário nesta atual conjuntura, por exemplo; suprir energia em pequenas comunidsades(principalmente escolas), sítios, chácaras, fazendas, levar água e retirar de poços, irrigar lavouras, mover moinhos e outros, onde tantos não tem nem energia, nem agua, muito menos para beber, o que é lamentável de se ver, quando alternativas tão simples e criativas estão, digamos assim, inviabilizadas por falta de uma profunda concientização seguida de ações e de boa vontade dos que detém os meios para tal.
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sexta-feira, fevereiro 02, 2007 7:32:00 da manhã
